Monstros que habitam o rio Cachoeira e vivem lá, escondidos. Essa é a história que os publicitários Luciano Rockenbach e Geraldo Poerner tiveram nos anos 80 e o professor Nielson Modro resolveu reviver em um livro. A idéia de Modro, em republicar as tiras, tem um objetivo social específico. “A ideia do resgate dos Monstrinhos do Rio Cachoeira é, antes de qualquer iniciativa, uma busca por preservar a memória cultural da cidade”, conta Nielson. O desenhista Geraldo Poerner, com a ajuda de Pedro Augusto Villas Bôas, deu vida e cor às personagens, que prometem agradar todos os públicos. “Os personagens são carismáticos e humorísticos, irão agradar crianças e adultos”, garante.
Nielson afirma que acredita em uma solução para o rio, mas que isso demorará muitos anos. “Existem uma série de exemplos no mundo, inclusive de rios com uma situação pior, que foram totalmente despoluídos. Mas para isso seria necessário vontade, dinheiro, tempo e conscientização”, garante. O principal desejo que Nielson tem é que, além de ser um objeto de leitura e diversão, a “Monstrinhos do Rio Cachoeira” seja um objeto de discussão e consciência. “O desejo é que todos sejam leitores dos Mosntrinhos e pensem na conscientização ambiental”, diz.
A expectativa para o lançamento é grande, principalmente porque a ideia final foi muito além da inicial, com diversas histórias e um colorido todo especial que dá à edição a forma de livro para colecionador. “Ao todo são 160 tiras, dez histórias completas e mais um texto inicial com a análise sobre os personagens e a possibilidade de seu uso de forma didática. O melhor de tudo é que o projeto está saindo muito melhor do que se imaginava”, conta.
A expectativa para o lançamento é grande, principalmente porque a ideia final foi muito além da inicial, com diversas histórias e um colorido todo especial que dá à edição a forma de livro para colecionador. “Ao todo são 160 tiras, dez histórias completas e mais um texto inicial com a análise sobre os personagens e a possibilidade de seu uso de forma didática. O melhor de tudo é que o projeto está saindo muito melhor do que se imaginava”, conta.
Por: Darlaine Maila, Adrielli Evarini e Tatiane.
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